biografias
Fotógrafo - por herança de meu pai, quem me apresentou o olhar, e me concedeu em câmera
o desejo e curiosidade pela técnica. Performer - pois o corpo é a palavra. Cenógrafo - para materializar o corpo em outra matérias. Arquiteto e urbanista formado pela FAU-USP e Technische Universität München, Alemanha - pela paixão ao urbano.
Autor e cúmplice do projeto Pó, ao lado de Isabel Soares, que resultou nas ações performáticas Pó – ações para a lente de uma luneta e Homem + c.; nos ensaios fotográficos Pó_delapidação e Pó_vila triângulo, realizados no bairro de Perus, zona noroeste de São Paulo.
Realizei o registro fotográfico das ações 8,3km ou 4 L de água, performance de Isabel Soares, realizada na SP - Escola de Teatro, Satyrianas 2014 MPA Berlim 2015. Integrei o coletivo PerformAtiva, orientado por Beth Lopes e fotografei as ações Rio Vermelho e Gozo Eterno na cidade de Santo André. Deste projeto: Foto exposta na Pinacoteca de Natal /RN pelo III Circuito Regional de Performance-Bode Arte (Corpos Ausentes), e outra publicada no Projeto Evocações da arte performática do Instituto Performatus/SP. Ainda como fotógrafo participei do espetáculo Xapiri Xapiripë, lá onde a gente dançava sobre espelhos, em cartaz pela Cia. 8 Nova de Dança, no palco do Sesc Pinheiros/SP. Também do espetáculo Barafonda, apresentado pela Cia São Jorge de Variedades pelas ruas do bairro da Barra Funda cidade de São Paulo. (Maio/2013).
Para abertura da 32ª Bienal de Artes de SP- Incertezas Vivas, performance, obra de Cristiano Lenhardt intitulada Uma Coluna. Participei em registro e co-criação com o Núcleo Garagem, da performance Modulável. Com o mesmo grupo, da intervenção Minha dança é um segredo, realizada no Sesc São Caetano. Em Antimovimento, da criação, direção e fotografia da videoperformance com Maria Isabel Jesus e Camila Venturelli. Como performer, assistente de fotografia e arte, no video-performance ]entre[ de Mariana Hirai. Colaborou na produção, junto ao laboratório de vídeo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - VIDEOFAU, no documentário Ladrilhos Hidráulicos.
Para trabalhos de cenografia e museografia: Integro a equipe de cenotecnia da Cia. São Jorge
de Variedades. Integrante do coletivo Quina - peças de marcenaria inventiva e cenografias. Projeto e execução em parceria com Rogério Tarifa do espetáculo Inútil Canto, Inútil Pranto pelos Anjos Caídos. Junto do grupo Casa da tia Siré com o projeto CompArte contemplado pela Lei de Fomento do Município de São Paulo- 2017. Projeto e execução em parceria com Rogério Tarifa do espetáculo Ópera Urbe - Peste Contemporânea e com Teluimi Helen no espetáculo Dezuó, breviário das águas do Núcleo Macabéa – indicado na categoria cenografia da edição de 2017 do Prêmio Shell de Teatro. Fui assistente da cenógrafa Ursula Gaisböck na montagem da peça Hefetz/Ding de Hanoch Levin, no Theaterakademie August Everding. Assistente de cenografia e montagem de diversas peças, entre elas Die Dreigroschenoper (Bertolt Brecht) e Anna Karenina (Liev Tolstói). Projeto coletivo de cenografia para a ópera le domino noir de Daniel Auber e le convenienze e inconvenienze teatrali de Gaetano Donizetti, interpretada no teatro São Pedro, e sob orientação de Duda Arruk. Junto aos museus Museu da Casa Brasileira e Haus der Kunst, colaborei em projetos, acompanhamentos e execução de espaço expográficos e manutenção do acervo do museu e das exposições temporárias.
ANDREAS GUIMARÃES
Atriz, performer e produtora cultural. Graduada em Comunicação das Artes do Corpo, com habilitação em teatro e performance pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), 2006. Frequentou os cursos de Estudos da Performance (2013) e Dramaturgia contemporânea (2011) dos programas de pós graduação da ECA-USP e UNESP, respectivamente.
É artista colaboradora do grupo teatral friendly fire, sediado na cidade de Leipzig – Alemanha. Participou como atriz e performer das produções Zooropa (2016) ,Some things about you, us, the future and death (2015) e da residência artística flausen + (Oldenburg, 2015). Colaborou ainda em vídeo para a estreia de The Zionist Socialist Republic of Uganda (2017) e em foto para a performance Waiting Room (2014), de co-autoria do diretor e artista visual Peter Stamer.
Cúmplice e autora do projeto Pó, ao lado de Andreas Guimarães, percurso iniciado em 2014 e que gerou as trilhas exibidas nessa plataforma.
Em performance, realizou também as ações 8km ou 4L d’água (SP Escola de Teatro, Satyrianas 2014 e Performeando, com curadoria de Hector Canonge para o MPA 2015 – Berlim/Alemanha); Rio Vermelho e Gozo Eterno (sob a orientação de Beth Lopes) e Transparências (V Encontro de Performance no Centro Cultural Rio Verde. Curadoria: Shima).
Como atriz, participou dos espetáculos O outro pé da sereia, da Cia de Teatro Fábrica São Paulo (direção de Roberto Rosa), O mistério do fundo do pote, do Teatro Ventoforte (direção e dramaturgia de Ilo Krugli), O santo guerreiro e o herói desajustado, da Cia São Jorge de Variedades (direção de Rogério Tarifa), Mulheres de Rosa (direção de José Rubens Siqueira) e Ralé – ainda pulsa (direção de Alex Brasil).
É diretora de produção do espetáculo Dezuó- breviário das águas (2016), do Núcleo Macabéa, indicado ao Prêmio Shell de Teatro 2016 nas categorias dramaturgia e cenografia. Também dirige a produção do show musical Nossa Ciranda, de Victor Mendes - atualmente em circulação contemplada pelo Proac, edital da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Foi produtora da Cia São Jorge de Variedades e de seus espetáculos em repertório: São Jorge Menino (direção de Rogério Tarifa), Fausto e Quem não sabe mais quem é, o que é e onde está́ precisa se mexer (ambos com direção de Georgette Fadel). Foi também produtora executiva nos espetáculos Carta ao pai, de Denise Stoklos; Antígona Recortada, do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos e Madame B – fita demo, direção de Cibele Forjaz.
ISABEL SOARES
PROJETO PÓ_
Pesquisa iniciada em 2013
Ensaio fotográfico Pó_delapidação publicado na revista Insight Photo - Primeira revista maranhense de artes visuais. (2014) www.revistainsightphoto.com;
Ensaio fotográfico Pó_ vila triangulo integrando a performance Waiting Room (2014) do grupo alemão Friendly Fire;
Intervenção Pó_ ação para lente de uma luneta realizada nos trilhos da CPTM - Linha 7 Rubi entre as estações Luz e Perus e suas redondezas. (2015) Também realizada durante a 1ª Jornada do Patrimônio - Departamento de Patrimônio Histórico da cidade de São Paulo (DPH) junto ao Roteiro: Trilha da Memória do Trabalhador da Fábrica de Cimento Perus (2015);
Intervenção Pó_ homem +c. realizada na FAUUSP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (2015);
1º Colóquio Internacional ICHT 2016 - Imaginário: Construir e Habitar a Terra | Cidades 'Inteligentes' e Poéticas Urbanas. Realizado na FAUUSP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
andreas guimarães
isabel soares